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Rebeca Andrade relembra Paris, fala sobre ciclo de Los Angeles e reflete sobre o momento pessoal

Redação BandSportsporRedação BandSports
janeiro 29, 2025
in Em Alta, Notícias, Olimpíadas
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Rebeca Andrade relembra Paris, fala sobre ciclo de Los Angeles e reflete sobre o momento pessoal

Maior medalhista olímpica na história do País, Rebeca Andrade já está de volta aos treinos | Crédito: Divulgação/COB/Marina Ziehe

A maior medalhista do Brasil nos Jogos Olímpicos está de volta à ativa. Depois de um merecido descanso, Rebeca Andrade retornou às atividades no Centro de Treinamento do Time Brasil, no Rio de Janeiro, e iniciou a preparação para um novo ciclo. Em 2028, a atleta campeã no salto, em 2021, e no solo, em 2024, pretende disputar sua quarta edição de Olimpíada, em Los Angeles, nos Estados Unidos.

Dona de seis medalhas olímpicas aos 25 anos, Rebeca se estabeleceu como um dos maiores nomes na história do esporte mundial. Em entrevista, ela define em uma palavra o principal fator de evolução ao longo dos últimos anos: confiança, e reflete sobre sua trajetória recente, o equilíbrio entre a carreira esportiva e a vida pessoal, e seus planos para o futuro.

Período após Paris-2024
Eu treinei depois dos Jogos Olímpicos, a gente ainda tinha o Brasileiro. Quando finalizamos a competição, fizemos uma pausa, teve o casamento da Jade, minhas viagens com as meninas, minhas viagens sozinhas, muito trabalho também… Foram muitas coisas diferentes, mas foi um período muito gostoso. Fiquei bem cansada e depois tive bastante tempo para poder descansar.

Tóquio-2020 x Paris-2024
Eu acho que, quando cheguei em Paris, as pessoas já me conheciam mais. Quando fui para Tóquio, sabiam do meu potencial e tudo, mas por conta das cirurgias as pessoas não esperavam tanto e, graças a Deus, deu tudo certo. Agora, chegando em Paris já com bastante tempo sem entrar em uma sala de cirurgia, eu estava com o corpo mais preparado, mais confiante também. A confiança de acreditar ainda mais no nosso trabalho e saber que eu estava pronta, que não precisava fazer nada de diferente do que já faço no meu dia a dia porque eu me dedico todos os dias aqui dentro do ginásio, então é só chegar lá e me dedicar mais uma vez. Ter a certeza de que fiz o meu máximo e tudo que eu podia sem arrependimentos, sem olhar para trás e falar “nossa, poderia ter feito isso de diferente”, acertando ou errando. Eu gosto sempre de ter essa certeza, poder chegar lá e não me sentir nervosa para competir, estar feliz e fazer tudo com muita alegria, mostrar a Rebeca que eu sou, todo o potencial não só de atleta, mas também de ser humano.

A medalha mais especial
A de bronze (por equipes), para mim, é a medalha mais importante. Não que as outras não tenham significado, porque têm. O ouro foi incrível. Ver minha equipe toda chorando lá… eu fico arrepiada só de lembrar! Mas é que a gente queria tanto essa medalha, sabia muito que tinha essa capacidade, e aconteceram tantas coisas naquele dia… Cada menina passando pela sua situação no pessoal e a gente conseguiu blindar nossa mente para fazer esse sonho acontecer, isso foi bem significativo para nós. Eu, que não sou uma pessoa de chorar, super me emocionei, fiquei muito orgulhosa das meninas porque eu queria muito. Queria muito ir para a Olimpíada com elas, porque em Tóquio a gente não pôde. Ver que tínhamos capacidade e possibilidade de estar ali no pódio e sermos consideradas mais uma vez uma das equipes mais fortes do mundo, que foi o que aconteceu. A gente sabia que a gente era, e conseguiu mostrar aquilo e colocar para fora, independentemente de erros e acertos. Conseguimos ter um bom resultado, então me orgulho bastante dessa medalha.

Lembranças mais especiais de Paris-2024
Acho que a presença da minha mãe, a equipe sempre se emocionando quando a gente estava no pódio, o hino do Brasil tocando… Eu lembro que, assim que eu terminei a trave, virei para a Julinha e falei “ai, eu só queria um ourozinho”, e aí quando eu subi no pódio lembrei de falar isso para ela, já ali naquele momento mesmo. Foi algo que me pegou bastante. Vou sempre ter um carinho enorme por todos esses resultados, mas fazer o hino do Brasil tocar vai estar sempre no topo.

Ciclo Los Angeles-2028
Estou cuidando muito da minha mente, cuidando muito do meu corpo, pretendo não fazer solo, então acho que vou ter um período muito bom de recuperação para poder me manter bem fisicamente e ajudar a equipe. Este é um ano mais tranquilo, a gente tem Mundial, mas não é por equipes. Já 2026 vai ser mais importante porque vale a vaga olímpica, as três equipes que subirem ao pódio já estão classificadas, então a gente vai treinar muito. Agora, em 2026, em 2027, 2028… não importa (risos). Vamos treinar muito todos os anos para que a gente consiga se classificar o mais rápido possível e possa chegar um pouco mais tranquila para as próximas competições, ainda mais confiantes.

Vida pessoal
Eu estou muito Barbie profissões. Quero começar a fazer aula de tênis, quero fazer altinha, sou péssima com qualquer esporte que tenha bola, mas eu quero aprender. E tendo um pouco mais de tempo, acho que posso viver essas coisas também porque são coisas que eu gosto de fazer, eu relaxo. Então, assim como estar aqui dentro do ginásio é importante, acho que fazer coisas no lado pessoal também é muito bom porque deixa a gente feliz, assim vou estar uma Rebeca melhor, uma atleta melhor. Gosto muito de cantar, de dançar, de ir à praia, fazer trilha… Quero viver outras coisas também.

*Com Comitê Olímpico do Brasil

Tags: ginásticaGinástica ArtísticaJogos OlímpicosLos Angeles-2028OlimpíadasParis-2024RebecaRebeca Andrade

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