O Brasil chegou a 37 pódios no Mundial de atletismo paralímpico, que acontece em Nova Déli, na Índia, com a prata do paulista Alessandro Silva no lançamento de disco F11 (deficiência visual) nesta sexta-feira, 3.
Assim, a dois dias do fim da competição, o Brasil continua na liderança do quadro de medalhas por mais um dia, com 12 ouros, 18 pratas e sete bronzes. Os chineses permanecem na segunda colocação, com nove ouros, 16 pratas e 13 bronzes, sendo 38 no total. A Polônia é a terceira colocada, com oito ouros e 15 medalhas ao todo.
Até o momento, a melhor campanha brasileira em Mundiais aconteceu em Kobe 2024. No Japão, a Seleção Brasileira terminou na segunda posição do quadro geral de medalhas, somente atrás da China. Foram 42 pódios no total, sendo 19 medalhas de ouro, 12 de prata e 11 de bronze. Esta foi a campanha mais dourada do país na história dos mundiais.
Já no Mundial de Paris 2023 o Brasil teve seu melhor desempenho em total de pódios na história, com 47 medalhas ao todo, sendo 14 ouros, 13 pratas e 20 bronzes. Na ocasião, o país contou com sua maior delegação da história, com 54 atletas e 11 atletas-guia.
Competições no fim do 7º dia
Nesta manhã, o país teve a chance de ampliar a quantidade de medalhas, mas a paulista Verônica Hipólito terminou na sexta colocação na final dos 200m T36 (paralisados cerebrais), com o tempo de 32s23. A vencedora da prova foi a neozelandesa Danielle Aitchison, que fez 27s18, cravando o novo recorde mundial da disputa.
Outro brasileiro que competiu nesta manhã foi o paulista Henrique Caetano. O velocista da classe T35 (paralisados cerebrais) fez o tempo de 11s66 nas eliminatórias dos 100m e avançou com a melhor marca dos classificados à final da disputa, marcada para acontecer às 9h45 (de Brasília) deste sábado, 4.
*Com Comitê Paralímpico Brasileiro






